Quinze anos de estrada!
O que fazer agora?
O que montar?
A gente sempre acha que tem um compromisso especial depois de um certo tempo de trabalho, que tem que fazer algo fantástico, que precisa ter uma idéia brilhante! Bom, como a idéia brilhante não cai do céu, decidimos trabalhar. Pensamos então, em olhar para trás e observar, que tendências foram mais fortes no nosso trabalho até aqui.
Em nenhum momento de nossa história procuramos pesquisar uma linguagem específica, ao contrário, nos atraía experimentar temas e linguagens distintas. Porém, a partir da montagem de “A História do Homem que se Transformou em Cachorro” encontramos algumas pistas de algumas coisas que gostamos de fazer. E foi perseguindo estas pistas, que nasceu o espetáculo “A Ingênua”. Porém não sabemos e não queremos classificar nada! Mas podemos dizer que nos interessa mesclar texto, muito texto e corporalidade do ator. Gostamos também de brincar com ritmo e distorcer, muitas vezes, os movimentos que contém a ação. Gostamos de trabalhar com a máscara, sem máscara, e sobretudo, falar do universo humano que se esconde por trás desta máscara.
O que encontramos a partir da obra de Griselda Gambaro (dramaturga argentina) nos pareceu um bom pretexto para experimentar. E brincamos muito! Aproveitamos nesta montagem toda a nossa experiência dos jogos de nossos espetáculos voltados para crianças e a profundidade dos dramas experimentados nos espetáculos voltados para adultos.
Porém, sempre acreditamos, que até o momento em que um espetáculo estréia, temos apenas uma parte do processo. O melhor e mais instigante, ainda está por vir...
O que fazer agora?
O que montar?
A gente sempre acha que tem um compromisso especial depois de um certo tempo de trabalho, que tem que fazer algo fantástico, que precisa ter uma idéia brilhante! Bom, como a idéia brilhante não cai do céu, decidimos trabalhar. Pensamos então, em olhar para trás e observar, que tendências foram mais fortes no nosso trabalho até aqui.
Em nenhum momento de nossa história procuramos pesquisar uma linguagem específica, ao contrário, nos atraía experimentar temas e linguagens distintas. Porém, a partir da montagem de “A História do Homem que se Transformou em Cachorro” encontramos algumas pistas de algumas coisas que gostamos de fazer. E foi perseguindo estas pistas, que nasceu o espetáculo “A Ingênua”. Porém não sabemos e não queremos classificar nada! Mas podemos dizer que nos interessa mesclar texto, muito texto e corporalidade do ator. Gostamos também de brincar com ritmo e distorcer, muitas vezes, os movimentos que contém a ação. Gostamos de trabalhar com a máscara, sem máscara, e sobretudo, falar do universo humano que se esconde por trás desta máscara.
O que encontramos a partir da obra de Griselda Gambaro (dramaturga argentina) nos pareceu um bom pretexto para experimentar. E brincamos muito! Aproveitamos nesta montagem toda a nossa experiência dos jogos de nossos espetáculos voltados para crianças e a profundidade dos dramas experimentados nos espetáculos voltados para adultos.
Porém, sempre acreditamos, que até o momento em que um espetáculo estréia, temos apenas uma parte do processo. O melhor e mais instigante, ainda está por vir...
Um comentário:
amigos, merda na estréia...linda postagem gostei...Sucesso..sempre!
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