sábado, 27 de julho de 2013

Lili reinventa Quintana novamente selecionado em festival nacional!

O mês de julho segue sendo de boas novidades para a Téspis Cia. de Teatro. Depois da notícia da seleção do espetáculo Um, Dois, Três: Alice no Festival Nacional de Teatro de Resende - RJ, chega a vez de Lili reinventa Quintana arrumar as malas para uma nova viagem.

Desta vez o destino é São José dos Campos onde o espetáculo é um dos 05 (cinco) selecionados para a 28ª edição do Festivale (Festival Nacional de Teatro do Vale do Paraíba).

Para a edição desse ano, houve a inscrição de 190 espetáculos. Foram escolhidos cinco grupos de São José dos Campos, três da região metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, dez da Grande São Paulo e interior do estado e cinco de outros estados brasileiros (Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina e Distrito Federal). A Téspis é a representante catarinense na programação.

Lili reinventa Quintana estreou em 2006 e é uma homenagem ao centenário do poeta Mário Quintana. No espetáculo, Lili sonha... perdida entre caixas, livros, fragmentos de histórias. Então é necessário encontrar o que fazer e a chave para sair deste lugar. Uma viagem por mundos construídos através das palavras, histórias e poemas de Quintana.

O espetáculo tem dramaturgia e direção de Max Reinert e conta com atuação de Denise da Luz e Jônata Gonçalves. Os cenários são assinados pelo artista plástico Agê Pinheiro e a trilha sonora foi composta especialmente para o espetáculo por Alessandro Kramer e Guinha Ramires.

A lista completa dos espetáculos selecionados para o Festivale pode ser acessada aqui!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Trecho de Índice 22 publicado no Ô Catarina

O número 78 do Suplemento Cultural de Santa Catarina, também conhecido como "Ô Catarina", lançado neste mês de julho traz em suas páginas um trecho inédito do texto Índice22, de autoria de Max Reinert.

Produzido pela Fundação Catarinense de Cultura, “Ô Catarina!” voltou a ser impresso em setembro de 2007. Criado na década de 1990 com o objetivo de difundir a cultura do Estado, o jornal estava há quase dois anos fora de circulação. Desde esse período tem se mostrado um importante espaço para mostrar o que fazem e pensam os representantes dos diversos segmentos culturais de Santa Catarina.

Interessados em acessar as versões online do suplemento cultural podem fazê-lo nesta página.

Max Reinert é diretor e dramaturgo da Téspis Cia. de Teatro, com a qual já montou dois textos de sua autoria: Pequeno Inventário de Impropriedades e Meteoros, ambos ainda em cartaz.

Índice22 é o terceiro texto de uma trilogia de solos masculinos que teve como tema a violência. Nessa obra, vemos a perspectiva da vítima, que em momentos confunde-se com seu torturador. Escrito em 2011, o texto foi produzido dentro do Núcleo de Dramaturgia do SESI - PR - Teatro Guaíra e teve como orientador Roberto Alvim - Club Noir, SP.

Para acessar o texto de Índice22 na íntegra e/ou ler outros textos do autor (e de outros autores do Núcleo), clique aqui!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Um, Dois, Três: Alice! selecionado para seu primeiro Festival Nacional

foto de Fernanda Freitas Pereira
O espetáculo Um, Dois, Três: Alice! mal estreou e já vai fazer sua primeira viagem para fora do estado de Santa Catarina. Ele é um dos selecionados para o Festival Nacional de Teatro de Resende - RJ que acontece no período de 01 a 09 de agosto.

Em sua décima terceira edição, o festival irá apresentar espetáculos vindos de várias cidades do estado do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Curitiba. A Téspis Cia. de Teatro é o único grupo catarinense selecionado e apresenta sua mais nova montagem no dia 06 de agosto, no Teatro do Colégio Salesiano.

Livremente inspirado em "Alice no País das Maravilhas" e "Alice Através do Espelho" de Lewis Carroll, a montagem explora a ludicidade tanto no jogo corporal dos atores como no uso de objetos em cena. Para contar a aventura de Alice que mergulha em um mundo cheio de enigmas e fantasias, a Téspis Cia de Teatro, lança mão de diversos elementos, como: cenários que se movem e se transformam em diversos ambientes, objetos de brinquedo que ajudam a compor os personagens e a utilização de projeção de vídeos. O Coelho Apressado, A Rainha de Copas, A Duquesa, A Lagarta, O Chapeleiro Maluco, Os Animais da Floresta, As Cartas de Baralho e Alice, encontram-se novamente para recontar essa história que tem mais de 150 anos, mas não deixa de encantar crianças e adultos.

Para conhecer os demais espetáculos selecionados, clique aqui!

foto de Fernanda Freitas Pereira

domingo, 14 de julho de 2013

Parceiros pelo estado!!!

foto da apresentação em São Bento do Sul, neste domingo
A correria foi tanta nos últimos dias que nem deu tempo de divulgar antes...  O ator Cidval Batista Jr, que integra o elenco de Um, Dois, Três: Alice! com a Téspis, está circulando pelo estado com o seu espetáculo solo Alevanta Boi! com o projeto Baú de Histórias do SESC - SC.

No momento ele está quase terminando a primeira etapa, passando por 13 cidades do estado. Em outubro o espetáculo volta para a rua e finaliza sua circulação levando um pouco mais da cultura catarinense para as ruas do estado.

Na apresentação, uma carroça puxada por um boi de mamão e guiada por um velho pescador, conhecido como Mateus, abre espaço para uma contação de histórias. A carroça se transforma em palco e dá inicio a história de Pai Chico e Catirina, que armam uma grande confusão com o Coronel da fazenda. Tudo por uma língua de Boi Mimoso, ou melhor, por um desejo de gravidez de Catirina. 

O Baú de Histórias é um projeto que propõe a circulação de espetáculos de contação de histórias pelas unidades do Sesc em Santa Catarina e cidades parceiras, fomentando a arte narrativa em todo o estado. A escolha desses espetáculos é pautada pela qualidade da encenação e fundamentalmente pela relevância literária da proposta. O projeto busca incentivar o hábito de leitura, ao despertar o público para a imaginação e o envolvimento no enredo encenado.

A direção do espetáculo Alevanta Boi! é do também diretor da Téspis Cia. de Teatro, Max Reinert.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

"Meteoros", da Téspis Cia. de Teatro circula a Rede Sesc de Teatros

Foto de Nubia Abe
Dois corpos luminosos e fugazes cruzam o palco. No seu trajeto são portadores de um único ofício: matar/morrer. Essa é a premissa do espetáculo “Meteoros”, da Téspis Cia. de Teatro, de Itajaí, em cartaz na Rede Sesc de Teatros em julho. As apresentações são gratuitas e ocorrem em Chapecó (06/07), Lages (08/07), Criciúma (09/07), Florianópolis (10/07), Joinville (11/07) e Jaraguá do Sul (12/07).

Com dramaturgia, direção e iluminação de Max Reinert, a peça expõe os conflitos vividos por dois atores em cena. Uma mulher que interpreta uma atriz à beira da constatação do que seria real ou ficcional, no ato de realizar o seu último papel e um homem psicologicamente perturbado com os seus desejos. Utilizando-se de metalinguagens o diretor aposta em inovações dramatúrgicas. “Existe uma nova dramaturgia sendo construída no país que não se apóia mais numa visão aristotélica do texto. São textos, e consequentemente encenações, que apostam na fragmentação do discurso, na abertura de lacunas para serem preenchidas pelo público, na simultaneidade de histórias, na construção de signos polissêmicos. A utilização do texto dramatúrgico como uma provocação para ser dividida com o público, uma experiência compartilhada e não imposta”, explica Reinert.

Foto de Nubia Abe
Com atuação de Jônata Gonçalves e Denise da Luz, que é uma das fundadoras da Téspis e assina o figurino da peça, “Meteoros” conta também com ambientação sonora de Hedra Rockenbach. O texto foi produzido e orientado sob o olhar de Roberto Alvim (dramaturgo e diretor da Cia. Club Noir / SP).

SINOPSE: Duas personagens que repetem um discurso dado por outros. Duas pessoas que são portadoras de um ofício terrível. Morrer e matar. Matar ou morrer. Dois “objetos” luminosos cruzam o palco. Sem ter muitas informações sobre suas naturezas, assistimos a suas passagens fugazes e aparentemente sem sentido. Rastros, que podem ser designados por persistentes, se tiverem duração apreciável no tempo. E podem apresentar também registro de sons. Um meteoro é também por vezes designado de «estrela cadente».

FICHA TÉCNICA:
Direção, dramaturgia, cenário e iluminação: Max Reinert
Atuação: Denise da Luz e Jônata Gonçalves
Ambientação Sonora: Hedra Rockenbach
Figurinos: Denise da Luz
Costuras: Lélia Machado de Melo
Cenotecnia: Fer-Forge
Classificação: 18 anos
Duração: 50 minutos

CRONOGRAMA REDE SESC DE TEATROS
Entrada franca!

06/07, às 20h, Teatro do Sesc em Chapecó
Rua Brasília, 475-D – J. Itália (49) 3319-9100

08/07, às 20h, Teatro Municipal Marajoara, em Lages
Informações: (49) 3322-3936

09/07, às 20h, Teatro Municipal Elias Angeloni, em Criciúma
Informações: (48) 3437-5224

10/07, às 20h, Teatro do Sesc Prainha em Florianópolis
Travessa Siryaco Atherino, 100 (48) 3229-2200

11/07, às 20h, Teatro do Sesc em Joinville
Rua Itaiópolis, 470 – Centro (47) 3441-3300

12/07, às 20h, Teatro do Sesc em Jaraguá do Sul
Rua Jorge Czerniewicz, 633 (47) 3275-7800
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Assessoria de imprensa
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